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Caminhos para 2050

O BCSD Portugal com o patrocínio da Fundação EDP lançou no passado dia 26 de Março a versão portuguesa da publicação “Caminhos para 2050 – Factos e Tendências”.

Caminhos para 2050: Energia e Alterações Climáticas é uma publicação da série WBCSD “Factos e Tendências”, que pretende fornecer uma visão mais detalhada dos potenciais caminhos para a redução de emissões de CO2.

Os caminhos apresentados ilustram a escala e complexidade das alterações necessárias, bem como o progresso a concretizar até 2050. Com um ponto de controlo em 2025, proporciona a medida deste progresso e demonstra a urgência de agir prematuramente de forma a atingir uma trajectória sustentável das emissões.

in Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável

Um Selo para o Interior



Utilizamos 13% de Portugal: Pouco mais de um décimo do território nacional!

A estatística é cruel! Desistimos de 87 % do território.

As vias de comunicação, físicas ou de dados, permitem, ou não, assegurar a produtividade profissional?

Facto incompreensível numa era que privilegia as redes digitais.
Não poderíamos/deveríamos estar a discutir o êxodo urbano?

Pela Dinamização do Interior

Glocalização

Alguém criou o neologismo “glocalização”, reunindo duas palavras que tantas vezes entram em conflito aberto: globalização e localização.
A ideia é inspiradora e mostra como a criação de um termo pode ajudar a pensar uma realidade complexa, paradoxal, e entrever saídas para grandes problemas.

O grande problema da globalização, como afirma Dani Rodrik, professor da Universidade de Harvard, é que concentrar nosso entusiasmo no comércio, na economia, na aquisição de tecnologia avançada, nos grandes negócios, no mercado internacional etc. faz com que os dirigentes dos governos de países pobres desviem atenção e recursos dos campos que realmente geram desenvolvimento humano como a educação, a saúde pública e a justiça social.

texto completo em Cosmo KPlus

Acçoes de visibilidade!

Segundo uma notícia de hoje no Público, o Primeiro Ministro Finlandês envolveu-se num qualquer romance que saiu publicado pela respectiva parceira. Tanto quanto me lembro, esta prática anda cada vez mais difundida em nome de um mercado literário àvido em fofocas domésticas.
Mas, há um elemento curioso neste caso. A relação desenvolveu-se fundamentalmente em trocas de sms e o seu término também foi comunicado por esta via.
Incrivel! Estes tipos, que são a economia NOKIA, até nos romances "do chinelo" promovem os seus produtos.

Conferencia e-inclusao

A nova vantagem competitiva da nação

"É importante (...) perceber que a aposta nos Factores Dinâmicos de Competitividade, numa lógica territorialmente equilibrada e com opções estratégicas claramente assumidas é um contributo central para a correcção das graves assimetrias sociais e regionais que continuam a imperar. Falta por isso em Portugal um verdadeiro Choque Operacional capaz de produzir efeitos sistémicos ao nível do funcionamento das organizações empresariais. O "novo paradigma" da Economia Portuguesa radica nesse sentido na capacidade de os resultados potenciados pela inovação e conhecimento serem capazes de induzir novas formas de integração social e territorial capazes de sustentar um equilíbrio global do sistema nacional.

texto completo em Jornal de Negócios

Did you know...?

Algo que todos deveríamos saber.

Premio COTEC


"O Prémio COTEC, no valor de 100 mil euros, que tem o patrocínio do Banco BPI, visa distinguir uma PME portuguesa que se tenha destacado no panorama nacional pelo seu envolvimento num projecto inovador."

A COTEC Portugal é uma associação empresarial sem fins lucrativos que tem como missão promover o aumento da competitividade das empresas localizadas em Portugal através do desenvolvimento e difusão de uma cultura e de uma prática de inovação.

texto completo em Diário Económico

O Corpo e que paga!

Trabalho em casa traz qualidade de vida e maior produtividade

Os chamados home offices chegam a 3,5 milhões; funcionários têm conforto e garantem economia para empresas

Já são 3,5 milhões os brasileiros teletrabalhadores, ou seja, aqueles que trabalham em casa. A maioria deles é de funcionários de empresas que optaram por fechar escritórios para reduzir custos desnecessários. O número é da Sobratt (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades).

Também conhecido como home office, o trabalho em casa é uma tendência, segundo especialistas e empresas.

Segundo Álvaro Mello, diretor executivo da Sobratt, nos EUA esse número é muito superior e cresce 30% ao ano.


texto integral em Bom Dia Preto
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