Novos Povoadores®

Apoiamos a instalação de negócios em territórios rurais

5000!

Cinco mil visitas...

Um momento para agradecer aqueles que nos visitam, à google que nos aloja, aos comentadores que são o motivo da existência deste espaço, e principalmente aos participantes que aceitaram expôr-se em nome de uma sociedade melhor, mais competitiva, em síntese, uma sociedade sustentável.

A todos muito obrigado!

Engenharia natural

A Engenharia natural utiliza técnicas ainda pouco conhecidas e utilizadas em Portugal, ao contrário de outro países europeus.

Sao técnicas baseadas em critérios mecânicos, biológicos e ecológicos, que se caracterizam pela utilização conjunta de materiais de construção vivos e inertes.

Utilizados na estabilização e controlo de erosão em margens de linhas de água ou em taludes de redes viárias. Renaturalização, quando se pretende repor as condições naturais do local através da implementação de vegetação autóctone. Paisagísticos, quando se pretende enquadrar a intervenção com a zona circundante.
São uma boa alternativa ás técnicas agressivas, que utilizam o betão, quer em termos ambientais e paisagísticos como económicos.

Mais informação em Apena e Engenharia Verde

Ideia retirada aqui.

"Quem nao muda vira poste"

VIGORA há 30 anos um pacto de regime sobre a lei laboral em Portugal. Um pacto de silêncio, sustentado por falta de coragem política e pela nossa tradicional tendência para nos «encostarmos» às instituições e aos direitos adquiridos. Nenhum partido, nenhum líder ou governo ousou sequer propor o debate sério sobre este tema.

texto completo em Expresso

"O Novo Capital" III

"Portugal precisa de se tornar Plano. Portugal precisa de ganhar Rede. Portugal precisa de entrar na Rede. Portugal precisa de passar a estar na Rede. Não é um acto administrativo. Não se faz por Decreto. Faz-se dia-a-dia. No interior, no litoral. Muito nas Cidades, mas também nas zonas rurais. Cada vez menos em Lisboa. Cada vez mais nos quilómetros do território. Andar em Portugal é perceber que a oportunidade da Competitividade não está perdida. Mais quenunca, está em cima da mesa, Não a qualquer preço. Com e para as pessoas. Com a coesão social."

in "O Novo Capital" de Francisco Jaime Quesado, edição RESXXI

Novo Paradigma de Gestão

Por coincidência encontrei este livro, "Pessoas Decentes Empresa Decente".

Este livro da autoria do casal Bob e Lyn Turknett propõem uma revisão de valores. Grandes escândalos financeiros como os da Enron, WorldCom e Parmalat fazem reflectir a respeito do carácter das pessoas por trás das instituições. Que conduta moral conduz as suas vidas? Quais os seus valores? Urge a formação de líderes que possam transformar as empresas em organizações éticas que respeitem clientes, funcionários e comunidade.


A integridade e a personalidade são o fio condutor de uma boa liderança e devem ser reforçadas com valores como respeito e responsabilidade, este é o conceito que motivou o aparecimento deste livro.

Por vezes as preocupações éticas foram anuladas e comportamentos "espertos" foram enaltecidos. Os erros de um líder, podem ser corrigidos, mas as falhas de integridade não. Isto é tão aplicável a pequenas empresas como a multinacionais.

Este livro e um mail de uma pessoa que tem ganho o meu respeito, recordaram-me que é possível vencer, mas há pessoas fracas que são "decision makers", mas o posto não lhes dá acesso à razão, logo não nos podem fazer desistir.

Mentalidades que promovem a interioridade

É com o maior dos gostos que começo a minha colaboração neste blog. Isto porque este blog versa sobre uma temática que me fascina e pela qual acho que passa a evolução da sociedade, apostar na inclusão, nomeadamente através da inovação, seja ela tecnológica, de métodos, ou simplesmente de mentalidades.

Para abrir as hostilidades, vou contar uma história, pois estas ajudam a quebrar o gelo ... Na passada semana tive uma entrevista de emprego. Sempre tive pequenos empregos o que me leva a não aspirar a um mundo cor-de-rosa, mas como qualquer recém-licenciado ainda cultivo em mim a esperança que o mundo profissional possa ser algo íntegro, motivador e compensador, mas esta entrevista veio esclarecer-me que o preto domina sobre outras tonalidades.

A entrevistadora cumprimentou-me com uma pergunta sobre qual era a minha licenciatura, ao que respondi Marketing, ela retribuiu com a seguinte tirada: "bem então é mais um para o desemprego". Esta foi uma de muitas pérolas, como por exemplo," actualmente os trabalhadores para serem rentáveis têm de trabalhar por pessoa e meia e com ordenados ajustados à crise", boa fórmula não? pessoa e meia por meio ordenado.
Para nos situarmos não estamos a falar de alguém caquéctico um dinossauro desajustado da realidade, esta senhora está na casa dos trinta e alguns anos e é a responsável no Interior do país de uma empresa com nome no mercado, detentora de várias representações espalhadas pelo país. No desenrolar da entrevista, pergunta-me o que acho da agressividade actual dos mercados? Eu respondi que é a evolução natural da concorrência, mas a agressividade não deve ser desregrada, existe um grupo de valores que têm de ser respeitado (meio ambiente, inclusão social, direitos humanos, integridade, ...) ... então a senhora iluminou-me dizendo que o meu curso não me tinha preparado, números, tudo são números e a busca de motivação nas empresas é apenas um motivo para escrever livros.
Já tendo desistido de lutar por tal trabalho, apenas me restou lutar pelas minhas crenças, e foi o que fiz quando me perguntou o que era vender. Rapidamente e ritmadamente, expus o meu conceito de venda. Vender não deve ser sinónimo de enganar, qualquer venda deve ser concebida a longo prazo, as necessidades dos clientes devem ser a pedra basilar da oferta e acima de tudo temos de ser profissionais e honrar a palavra. Novamente fui esclarecido que a minha formação foi desadequada, para vender vale tudo, enganar, iludir, usar subterfúgios, criticar a concorrência ao invés de valorizar internamente.
O porque desta história neste blog, porque esta senhora é responsável por todo Interior??? É este o tipico administrador de empresas no interior, promove o jogo do vale tudo. Tentam encher os bolsos à conta de todos, e praticam uma escravatura encapotada sobre o nome de crise relativamente aos seus colaboradores.
Sendo assim é natural que a interioridade subsista à inclusão.
Desculpem o desabafo, mas esta é um dos aspectos principais que penso ser necessário inovar, para permitir a inclusão e evolução de todo o país. Se acharem que estou errado, por favor informem pode ser que pense pedir uma indemnização aos meus professores.

Inovar.te na Prova Oral

Vasco Sousa e André Sousa estiveram no Programa da Prova Oral a falar sobre inovação.

Um programa a não perder.

Networking



Decorreu esta manhã a conferência «Policies for regional innovation clusters» na Comissão de Coordenação da Região Centro, apresentada pelo norueguês Arne Isaksen.

Foram enumeradas as "boas práticas" das políticas de dinamização/constituição de clusters e apresentados os casos de sucesso na Noruega, medidos pelos nrs. de trabalhadores que afectam: Dezenas de milhares em alguns casos!

Aparentemente, não existe qualquer impossibilidade de Portugal constituir nos seus territórios diversos tipos de clusters. Aliás, existe um obstáculo. APENAS UM: INCAPACIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DE "NETWORKING"

Portugal ainda vive a fase em que considera o vizinho da frente é o seu concorrente, e por isso dorme com os seus conhecimentos debaixo da almofada. Um dia, daqui a muitos anos, vamos descobrir que os nossos concorrentes mais próximos moram a 1000 kms da nossa sede e que esses, tomaram conta do mercado porque constituíram parcerias locais, regionais, nacionais e continentais.

Identificado o óbice do atraso estrutural de Portugal, vamos combatê-lo:

PROCURE PARCEIROS PARA PARTILHAR CONHECIMENTO

PARTICIPE EM "MAILING LISTS", NÃO AS UTILIZANDO APENAS PARA SABER O QUE OS OUTROS PENSAM

SEJA POSITIVO: PENSE GLOBAL

"O Novo Capital" II

"A Europa está em Mudança. Portugal está à Espera. Nos ciclos turbulentos da globalização, eficiência é sinónimo de actuação estruturada e sustentada. Portugal tem uma oportunidade única de fazer da "governância regional" um acto decisivo no sucesso da construção duma sociedade do conhecimento competitiva e justa que todos ambicionamos."

in "O Novo Capital" de Francisco Jaime Quesado, edição RESXXI

As tribos de viajantes em 2020

"Os passageiros do futuro vão exigir níveis mais elevados de controlo, conforto e segurança e personalização, conclui o relatório ‘As tribos de viajantes do futuro-2020’ realizado pela Henley Centre HeadlightVision em parceria com a Amadeus.
(...)
Ao mesmo tempo, vão existir viajantes que querem mais ‘personalização’ e ‘experiências’ que confiram «status». Em função destes padrões de consumo, o estudo segmentou os viajantes do ano 2020 em quatro tribos: seniores activos (que terão entre 50 e 75 anos daqui a 15 anos), clãs globais (os que viajam para visitar família e amigos), os cosmopolitas (vivem e trabalham em diferentes regiões tirando partido da queda de preços das tarifas e de trabalho flexível) e os executivos globais (que viajam em primeira classe ou táxi aéreo)."

texto completo em Expresso
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